
Ossanda Liber diz que o seu partido está a ser discriminado e espera decisão do TC a tempo de participar nas eleições de 10 de março. Ao contrário da nova AD e da IL, a líder da Nova Direita não exclui André Ventura de uma eventual aliança a seguir às legislativas antecipadas.
A Nova Direita, movimento liderado por Ossanda Liber, já tem programa eleitoral e até os principais candidatos às legislativas do dia 10 de março. Mas está em risco de não conseguir participar nas próximas eleições.
“Neste momento, está nas mãos do Constitucional (TC)”, diz ao NOVO, depois da decisão do Tribunal de rejeitar a inscrição da Nova Direita como partido político. Esta é a terceira tentativa de legalização, depois da entrada do processo, a 8 de março de 2023. Numa primeira fase, o TC apontou problemas com assinaturas inválidas e, mais recentemente, considerou que o projeto de estatutos não cumpre os requisitos legais.
Ossanda Liber garante que a Nova Direita “corrigiu os estatutos em função das objeções colocadas pelo Tribunal” num despacho de 3 de novembro, mas foi confrontada, num acórdão datado de 13 de dezembro, com “novo indeferimento por causa de outros artigos”.
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Fonte: https://onovo.sapo.pt/noticias/nova-direita-esta-nas-maos-do-tribunal-constitucional/