RESTAURAR A INDEPENDÊNCIA
Para nós, soberania e democracia são sinónimos, Queremos um Portugal livre: com uma política externa independente, com indústria e capital seus, soberano face à UE e capaz de decidir por si em todas as matérias de interesse nacional. Já fomos independentes; podemos voltar a sê-lo.
PARAR A OFENSIVA WOKE
O wokismo é um veneno: uma conspiração contra a verdade, contra a memória, contra o nosso direito à harmonia em sociedade. Recusamos a instrumentalização política do sexo e da cor da pele; recusamos a segregação dos portugueses. Parar a ofensiva woke significa defender-nos - às nossas famílias, à nossa História, à nossa identidade - de quem quer privar-nos do nosso sentido de comunidade.
PRODUZIR ENERGIA NUCLEAR
Queremos um Portugal próspero e verde. Há uma solução: a energia nuclear. E segura, limpa e barata, E soberana. Não é a escolha politicamente correcta, mas é a escolha racional.
REDUZIR OS IMPOSTOS
Portugal é um pesadelo para quem paga impostos. Paga-se muito e paga-se por quase tudo: são mais de 4300 as taxas existentes. Tudo isto é um espartilho para o crescimento: para um jovem que queira construir a sua vida ou um português que queira investir num negócio. A Nova Direita quer revolucionar o regime fiscal, pôr o elevador social a funcionar e deixar finalmente o país crescer.
RACIONALIZAR A IMIGRAÇÃO
Antes de mais, o debate sobre a imigração deve ser racional. Nem toda a imigração corresponde ao interesse nacional. Queremos uma nova política baseada em dois critérios simples: proximidade cultural e genuína utilidade económica do imigrante. Queremos apenas a imigração que traga benefício aos portugueses, sem descaracterização cultural nem ameaça à coesão nacional, Chama-se bom-senso.
24 MESES DE LICENÇA DE MATERNIDADE
Tem de voltar a ser possível formar família em Portugal. Entre outras medidas, a Nova Direita dará às mães tempo para si, para as suas famílias e para os seus filhos através de uma licença de maternidade de 24 meses.
DEFESA DA IDENTIDADE PORTUGUESA
Nós somos portugueses. Temos uma História, uma memória, um modo de vida. Temos uma identidade, e não nos cansaremos de defendê-la. Pararemos o projecto desnacionalizador do wokismo e lembraremos os jovens do seu passado. Protegeremos o nosso património, físico ou espiritual. Nós não somos uma massa desenquadrada de indivíduos - somos uma nação.
UNIR A PORTUGALIDADE
A Portugalidade é a nossa História e a nossa porta para o futuro, Falamos de trezentos milhões de pessoas, unidas pela língua e pela civilização que as caravelas deram ao mundo. Queremos fazer uma Portugalidade das coisas práticas e integrá-la a sério: política e economicamente, como verdadeiro bloco geopolítico com influência mundial.
REFLORESTAR PORTUGAL
A floresta portuguesa é uma das principais riquezas nacionais, mas não tem sido bem tratada nas últimas décadas. Nós mudaremos as coisas. Recriaremos a Guarda Florestal, lançaremos o mais ambicioso programa de reflorestação da nossa História e plantaremos centenas de milhões de novas árvores,
PROTEGER O CAMPO E A INDÚSTRIA
Somos por aquilo a que Ribeiro Telles chamava uma 'ecologia integral Não queremos o meio contra o Homem nem o Homem contra o meio, mas os dois em harmonia. Criaremos as condições para a reindustrialização do país enquanto protegemos o meio ambiente e a identidade do mundo rural. Eis o nosso compromisso.
FAZER UMA EUROPA DE NAÇÕES SOBERANAS
A nossa Europa não é a de Bruxelas nem a da Comissão: é a das pátrias. Povos, Histórias, nações e tradições diferentes não podem ser esmagadas ou silenciadas centralmente, e uma Europa que o faça só pode carecer de profunda reforma. É a nossa proposta: reformar para salvar, devolvendo a voz aos povos e reconhecendo a soberania das nações europeias.
ABORTO ZERO
Queremos menos abortos em Portugal. Em 2022, nasceram 83 000 crianças no país. Houve 12 000 abortos. Muitos deles poderiam ter sido evitados, A Nova Direita quer reduzi-los em 70% na próxima década - e Portugal é capaz disso. Com foco e medidas concretas, seja o acesso gratuito a contraceptivos de barreira e forte investimento na comunicação, podemos diminuir a gravidez na adolescência e limitar radicalmente o número de abortos.
REVERTER A EUTANÁSIA
Há uma cultura da vida e uma cultura da morte. Nós somos decididamente pela primeira. A Nova Direita não aceita que uma sociedade avançada possa olhar o Homem de modo meramente utilitário, ou que descarte alguém porque sofre ou envelheceu. Reverteremos a eutanásia que a esquerda autoritariamente impôs aos portugueses. Isso, contudo, é apenas parte do que há a fazer. Criaremos uma verdadeira e complexa rede de cuidados paliativos para que em Portugal envelhecer ou adoecer não mais sejam sinónimos de dor.
PÔR PORTUGAL NA VANGUARDA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DA AUTOMAÇÃO
A Quarta Revolução Industrial está em marcha - e, desta vez, Portugal pode mesmo estar na vanguarda. No passado, Portugal perdeu o comboio da industrialização: faltava-lhe o carvão, o aço, depois o petróleo. Hoje, contudo, nada falta a Portugal para estar no centro da transformação tecnológica em curso. Este é um objectivo nacional de primeira importância, e nós sabemos exactamente como atingi-lo: a Nova Direita criará em Portugal um 'zona económica especial' dotada de autonomia jurídica e regulatória constitucionalmente consagrada; garantirá nela condições legais e fiscais hiper-competitivas e fará nascer nela um hub mundial para a inteligência artificial e a automação. O potencial é enorme - nós vamos realizá-lo.
NEUTRALIDADE GEOPOLÍTICA E PAZ
Em tempo de tão profundas transformações geopolíticas, a nossa segurança e a nossa prosperidade desaconselham tanto o aventureirismo como o seguidismo. O nosso país é Portugal e só Portugal: as guerras dos outros não podem ser as nossas, e deve ser essa a nossa posição.
NEUTRALIDADE GEOPOLÍTICA E PAZ
Em tempo de tão profundas transformações geopolíticas, a nossa segurança e a nossa prosperidade desaconselham tanto o aventureirismo como o seguidismo. O nosso país é Portugal e só Portugal: as guerras dos outros não podem ser as nossas, e deve ser essa a nossa posição.