O Nova Direita esteve numa ação de campanha na Amadora. O partido concorre às eleições de 10 de março e apresenta-se como o equilibro que falta à direita, sobretudo entre o PSD e o Chega.
Esta não é a primeira vez que Ossanda Liber se apresenta a eleições, mas a cara e o partido por que agora se candidata são ainda pouco conhecidos. Primeiro, o Nova Direita passou pela estação de comboios da Amadora e, depois, pelo bairro da Cova da Moura para apelar ao voto nas legislativas.
O partido concorre às eleições de 10 de março e apresenta-se como o equilibro que falta à direita, sobretudo entre o PSD e o Chega.
“Nós consideramos que é importante entrar agora para a Assembleia da República, para começar já a trabalhar no sentido de juntar as direitas, mas não estamos desesperados à procura, a implorar por coligações como têm feito os outros partidos”, disse Ossanda Liber.
E acrescentou:
“Criar essa ponte entre esses dois partidos, que, cada um à sua maneira, têm feito um mau trabalho, mas que todos juntos com a Nova Direita muito provavelmente conseguimos fazer um bom trabalho.”
O Nova Direita identifica-se como conservador, de direita moderna, promete reverter a eutanásia, lutar contra a cultura Woke e adotar uma política de imigração controlada e seletiva.