Ossanda Liber, líder do partido Nova Direita e cabeça de lista pelo partido às eleições europeias de 9 de junho de 2024, inicia campanha eleitoral no Grande Porto.
Acompanhada por Rui Sequeira, Coordenador Distrital do Porto do Nova Direita e de outros dirigentes, Ossanda Liber, visita pelas 15h30 de 15 de maio, o Abrigo Nossa Senhora da Esperança (ANSE), na Maia, e a partir das 19h30 participa num jantar/convívio/ação de campanha em Matosinhos, no areal, Senhor de Matosinhos.
No dia 16 de maio, a comitiva do Nova Direita tem agendado para 10h00, encontro no Mercado das Angeiras, em Matosinhos, a que se segue um almoço, em Leça da Palmeira, com simpatizantes.
No mesmo dia 16 de maio, pelas 14h30, Ossanda Liber e restantes dirigentes do Nova Direita reúnem com o vice-presidente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP), e às 16h00, um encontro com a diretora do Lar Salvador Brandão, da Santa Casa da Misericórdia de Gaia.
Pelas 18h00, do mesmo dia, o Nova Direita realiza uma arruada a partir do Jardim de Morro, passando pela Serra do Pilar até à Ponte D. Luís, em Gaia.
A campanha do Nova Direita vai ainda passar por Aveiro a 19 de maio, por Leiria a 21 de maio, Coimbra a 22 de maio, Santarém a 23 de maio, Viseu a 27 de maio, Guarda a 28 de maio, Faro a 31 de maio, Portimão a 1 de junho, Lisboa a 2 de junho, Évora e Portalegre a 3 de junho, Beja 4 de junho, e de novo em Viana do Castelo e Braga a 5 de junho.
Nos dias 6 e 7 de junho, decorrem, respetivamente, no Porto e em Lisboa, os comícios de encerramento oficial da campanha às europeias.
Algumas das posições europeias no programa do Nova Direita:
1. O Partido Nova Direita recusa “determinantemente as propostas de alteração aos tratados que foram propostos pelo Parlamento Europeu, que pretendem derrubar por completo a soberania das nações europeias, bem como a criação de impostos europeus, qualquer tipo de harmonização fiscal e a emissão de dívida conjunta”.
2.Outra medida de destaque no Programa Europeu do partido, que está estruturado em 7 pontos-base, é a reforma do Pacto Agrícola Comum, com subsídios aos pequenos agricultores e incentivando a soberania alimentar. Da mesma forma, o Nova Direita pugna por apoios para a renovação das frotas pesqueiras e para a formação profissional dos pescadores.
3.Em matéria de Segurança, o Nova Direita defende o reforço das fronteiras europeias contra o tráfico de droga, armas e seres humanos, rejeita qualquer pacto de migração e asilo e propõe uma NATO europeia, independente da atual NATO.
4.Recusa, por outro lado, a que se retire o direito de veto que atualmente dispõe cada Estado membro, direito esse que alguns vêm defendendo o seu fim para assim facilitar consensos mas que o Nova Direita alerta para que podem ser prejudiciais aos interesses de Portugal.
5.O ND defende “o direito de cada cidadão expressar as suas opiniões de forma livre e democrática, sem medo de represálias” pelo que rejeita “qualquer forma de censura e a diminuição da liberdade de expressão em nome do politicamente correto.
6.Finalmente, defende o papel dos caçadores como agentes da conservação da natureza e posiciona-se contra o “fanatismo ecológico” promovido por Bruxelas, considerando benéfica a produção de energia nuclear de nova geração com fonte limpa, segura e sustentável e capaz de garantir a soberania de Portugal neste campo.