
Nova Direita considera que na escola se está a “baralhar tudo e a confundir género com sexo”, e entende que a “questão da igualdade de género está a ter uma relevância desproporcional”.
“A escola serve para ensinar (…) e não para se substituir aos pais na função de educarem os seus filhos, com base nos princípios e valores nos quais acreditam”, refere.
Em termos constitucionais, a Nova Democracia propõe a transição para um sistema presidencialista, por considerar que nos “últimos 50 anos, o país não atingiu, nem de longe nem de perto, os objetivos iniciais”, muito por culpa dos partidos políticos, empenhados, sobretudo, “em defenderem os seus interesses”.
Ossanda Líber, de 46 anos, garante que o partido não foi convidado para integrar o projeto da Aliança Democrática – que junta PSD, CDS/PP e PPM -, não qual diz “não acreditar”, e vê a aproximação de Pedro Santana Lopes, com quem esteve no Aliança, à coligação como uma tentativa de salvar o partido, do qual foi líder.
Assumindo que entrou na política para dar o que tem de melhor, “a coragem e a escola patriótica de Angola”, Ossanda Líber reconhece que agora o grande desafio “é chegar ao máximo número de pessoas em menos de dois meses.
A candidata, que 2021 conseguiu 864 votos (0,36% do total) na eleição para a câmara de Lisboa, garante que partido continuará a trabalhar independentemente do resultado, porque: “Todos os votos que tivermos são votos de confiança e passarão um sinal de que o nosso projeto é pertinente e tem futuro”.